Férias da Páscoa? Rumo a Paris!
De malas e bagagens, repletas de alegria, de fantasia e de sonhos, partimos do nosso cantinho, no dia 26 de março 2015, com destino à Cidade da Luz: PARIS!!!!
Depois de um dia e de uma noite, numa viagem de quatro rodas e a quatro mãos, chegados a terras gaulesas, fomos como príncipes e princesas recebidos, primeiro no Château de Chambord, no Vale do Loire, e depois no majestoso Château de Versailles, última residência do rei Luís XVI e da exuberante rainha Maria Antonieta.
Após noite bem dormida e pequeno-almoço de Première Classe, fomos pedir bênção a Notre Dame de Paris, visitando a catedral edificada em sua honra e apreciando o esplendor da sua arquitetura, a luminosidade dos seus vitrais e a narrativa da sua riquíssima fachada.
Era dia de visitas aos museus. O museu de História Natural, da parte da manhã, abriu o apetite para o museu do Louvre, na parte da tarde. No primeiro, fomos surpreendidos por “bichinhos” das mais variadas espécies e dimensões, extintos, raros, ou mais comuns, que ali nos faziam pose, ora divertindo-nos, ora assustando-nos, ora pedindo-nos “tirem aqui uma foto connosco!” No segundo, ansiosos por ver a enigmática Gioconda, atropelámos e fomos atropelando “formigueiros nipónicos” até chegarmos a ela: uma tão grande saga para um pequeno retrato de uma obra-prima de tanto renome! Também uma epopeia foi descobrir os misteriosos sarcófagos e a arrepiante múmia, exemplares da civilização egípcia. Foi um dia bem cheio, mas as emoções continuaram: a surpresa do Hard Rock à hora de jantar, o glamour da Tour Eiffel iluminada e, no Bateau Mouche, um passeio no Seine ao luar.
Seguiu-se um dia chuvoso, o que não foi impeditivo de diversão, afinal tratava-se da Eurodisney! Fadas, piratas, princesas e muitas outras personagens do nosso imaginário, fizeram-nos vivenciar momentos únicos, uns de aventura e de adrenalina, outros de ternura e afeto. Teria sido tão bom que todo o êxtase ali sentido se tivesse prolongado pela eternidade!
Ora, chegámos a tocar o céu. É claro, só possível, com a subida ao terceiro andar da Tour Eiffel, ex-libris do país. Que frio! Que vento! Contudo… Que sensação magnífica! Que vistas deslumbrantes! Dali nos podíamos despedir de todo o Paris, pois estávamos quase de partida, não já para Portugal, mas para Poitiers. No roteiro da visita, estava ainda o Sacré-Coeur, na colina de Montmartre, com toda a sua envolvência mística e carismática.
Se pensavam que mais animação era impossível, enganam-se! Ainda tínhamos energia para os “últimos cartuchos”! Como foram bem gastos no Futuroscope! Desde as palermices dos Lapins Crétins, à valentia de Arthur e os Minimeus; dos passos de dança dos robôs, às sessões em 4D, entre outras atrações, as emoções estiveram sempre ao rubro!
Terminara a expedição. O balanço? Deveras positivo. Os alunos? Vieram enriquecidos. As professoras? Missão cumprida com satisfação. O que mais dizer? Uma prestação exemplar de quem nos conduziu, sempre em segurança, sempre prestáveis e com boa disposição.
Valeu a pena? Disso não há dúvida!